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Utilizando o Radar de Onda Guiada para a Medição de Nível Contínuo

Esses sensores empregam o princípio de reflectometria no domínio do tempo (TDR). O princípio de funcionamento dos radares de onda guiada vem diretamente de uma técnica que caracteriza as propriedades distribuídas em linhas de transmissão.


O transmissor lança um sinal de baixa amplitude e alta frequência pulsado em um guia de onda e analisa sequencialmente a amplitude do sinal refletido. O guia de onda é um cabo, haste ou tubo imerso no fluido a ser medido. 


Quando o sinal entra em contato com o fluido de constante dielétrica e maior que a do ar, o pulso eletromagnético transmitido pela onda guiada é impedido de prosseguir e é refletido de volta ao detector.


Essas reflexões viajam de volta pela sonda até um circuito dedicado em que é detectado e medido o seu tempo, sendo convertido para a medição de nível contínuo. Caso não tenha fluido no tanque, o sinal viajará até o final da sonda e não retornará.


Como os radares de onda guiada trabalham com pulsos eletromagnéticos, a intensidade do sinal refletido depende da constante dielétrica do fluido medido. Quanto maior a constante dielétrico, maior a intensidade do sinal de reflexão e melhor será a medição de nível.


Por se tratar de um sensor com contato com o produto, é importante considerar características de abrasão e corrosão do produto, turbulência dentro do tanque e constante dielétrica. A faixa de medição também se faz importante, pois faixas longas encontram dificuldades mecânicas para a operação. 


Vale atentar às possíveis estruturas internas dentro dos tanques. Qualquer barreira encontrada pelo pulso eletromagnético o fará retornar para o detector e informar indicação de nível.


FONTE: INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE

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