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Por que a Medição de Nível em pó é mais complexa que a feita em líquidos?

A Medição de Nível em pó é mais complicada que a medição em líquidos, pois quando tratamos de pó, estamos falando de pó em suspensão, incrustação e uma força de arraste muito grande. Além disso, existem ambientes que são muito pressurizados ou que possuem pressão negativa.


Um clássico exemplo de uma instrumentação de nível ineficiente, é a aplicação de um Ultrassom em processos que possuem vácuo. As ondas dos medidores utilizados não se propagam no vácuo.


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Em algumas indústrias, é utilizada a célula de carga, uma tecnologia em que não há contato dentro do silo, mas fica solidária a ele do lado de fora. Ao abastecer o silo com o produto, além de gerar poeira, que pode ser uma parede incrustada onde a célula de carga, por medir peso, acaba detectando.


Quando o silo é abastecido, ocorre a vibração, o que pode prejudicar a célula de carga. Tudo isso exige que sejam tomadas decisões para que sejam “bypassadas”, e isso exige tempo (H/H) e sabemos que “tempo é dinheiro”.


A Medição de Nível em pó é feita em indústrias de mineração, calcinação, siderúrgicas, cimenteiras, alimentícias, agrícolas, cerâmicas, argamassas, embalagem, químicas, farmacêuticas e muitos outros segmentos industriais que possa imaginar.


Os principais desafios da medição de nível em pó são:


  • pó em suspensão;

  • incrustação;

  • pressão negativa;

  • ambiente muito pressurizado;

  • força de arraste muito grande;

  • vibração no processo.

  • É comum encontrarmos Radares de Pulso instalados em silos de estocagem de pó, tanto de armazenamento de produtos finais quanto materiais a granel, como cimento ou outro tipo de farelo, pois eles atingem até 120 metros de faixa de medição.


Entretanto, como dito antes, o som e as ondas não se propagam no vácuo. Poucos param para pensar nesse tipo de interferência quando vão instalar um Radar de Pulso, de Onda Guiada ou um Ultrassom em seus processos.


Em silos de material em pó, o produto é inserido ou removido, muitas vezes, pneumaticamente ou por gravidade, gerando muito pó em suspensão no abastecimento e elevada força de arraste na expedição.


FONTE: INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE

 
 
 

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