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O Futuro do Emprego na Indústria 4.0: Vivendo entre robôs

No final da década de 60 e início de 70, foram proclamados por diversos meios, desde acadêmicos até nos cinemas, cenários em que após o ano 2000 (muito distante na época), viveríamos entre robôs, estas previsões estavam corretas. Se não fosse a forma, não temos robôs físicos (salvo modelos industrias), convivendo conosco, todavia o robô de hoje é a Inteligência Artificial, que estão em todos os sistemas, deste redes sociais, sistemas de compra on-line, receita federal, previsão de tempo, bolsa de valores, gestão bancária, veículos autônomos, mostrando o quão já vivemos junto a estes “robôs” lógicos.


A evolução tecnológica na linha do tempo, proporciona através da sua adoção, uma redução de custos, fazendo o uso ser popular.


Exemplo disto, robôs industriais em 2007 custavam US$ 550.000 e em 2014, custam US$ 20.000, também os celulares em 2007, custavam US$ 499 e em 2005 US$10, em processamento e custo (similar). Isso permite a massificação tecnológica, mudando o formato nas relações da sociedade, seguramente, abrindo uma fronteira para uma nova revolução tecnológica, a Quarta Revolução Industrial que estamos vivendo.


A tecnológica impulsiona o PIB, de acordo com um estudo da Accenture, países que adotam tecnologias de ponta, podem incrementar 0,9 pontos percentuais em seus PIB até o ano de 2035, gerando uma nova onda de empregos e uma nova ordem econômica, a despeito de que a automação desemprega, o mundo pós industrial, nunca contratou tanto, todavia o perfil do empregado é que muda ao longo do tempo.


Com a internet, hoje conectada na indústria, com processos colaborativos, fazendo toda a cadeia produtiva se comunicar dentro de um ecossistema cibernético, temos a pavimentação da 4ª revolução industrial, onde o maior impacto social, será a alteração das estruturas de tempo e erro, como conhecemos hoje, tudo será em tempo real, podendo haver o controle no ponto ocorrido, inclusive por prognósticos inteligentes e mudando o que entendemos por erros, uma vez que a tendência é que não haja mais a correção, uma vez que os sistema atuam de forma interconectada, organizada e interoperável, a isso estamos chamando de Indústria 4.0.


Tecnologias tais como, internet das coisas, big data, computação nas nuvens, drones, aprendizado de máquina, inteligência artificial, gêmeos digitais, virtualização, realidade aumentada e tantas outras, permeiam a Indústria 4.0, que ainda está em transição, mas o movimento é sem volta, impactando nas econômicas globais, alterando sobremaneira a forma de produzir e consumir bens e serviços.


Quando pensamos em impactos práticos na indústria, as funções de gestão sofrerão uma grande mudança que será o fim dos meios. Isto é, o declínio da gestão intermediaria para tomada de decisões, uma vez que “a máquina” consolidará e tomará as decisões.


Na pior das hipóteses, entregará ao dirigente todos os cenários já pré formatados, no campo das operações, a figura do operador não tomará mais ações no processo, ele supervisionará, na melhor das hipóteses, eliminando erros, antecipando tempos e eliminando etapas de verificação da qualidade, com perfil produtivo de customização e personalização, nunca antes vistos.


Na manutenção, temos o prognóstico como maior ferramenta e impacto nas ações frente aos ativos, uma vez que os equipamentos cada vez mais são inteligentes e através de inteligência artificial, haverá a interferência somente quando a máquina solicitar, quando não, o próprio sistema poderá interagir.


FONTE: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL



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