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Futuro Colaborativo



O Managing Director no Brasil ilustra essa questão citando um dos grandes desafios de toda a cadeia da indústria de automação: a substituição das matérias-primas à base de petróleo. “Quando falamos de plástico verde, por exemplo, queremos dizer que, em vez de ele vir de petróleo, ele vem do etanol. No caso da Endress+Hauser, não compramos plástico, mas compramos peças feitas de plástico. Então, precisamos que nosso fornecedor adote a possibilidade de utilizar a alternativa verde. Isso significa que as empresas precisam acreditar no potencial existente, transformar sua capacidade de produção e fornecer novos materiais – ‘novos’ no sentido de origem, já que os materiais continuam sendo os mesmos. Esse processo é demorado, não é algo de meses. Precisamos de paciência para desenvolver tudo isso juntos”, explica.


Por depender de um trabalho contínuo e em longo prazo, o processo de transformação também depende de iniciativas que mostrem que o futuro sustentável é possível e reforça a importância de espaços como o Endress+Hauser Global Forum a fim de demonstrar a atuação da empresa no sentido de oferecer cada vez mais qualidade para seus parceiros e clientes, com soluções inovadoras e sustentáveis.


“Nosso elemento-chave não é a tecnologia; é o conhecimento de aplicação [de soluções] nas indústrias de cada vendedor que visita os clientes. Nesse sentido, a Endress Brasil já vem se preparando há 10 anos, desde quando orientamos nossa força de vendas para, em vez de ter uma orientação geográfica, atuar de acordo com cada indústria”, revela.


FONTE: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

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