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Fique de olho na relação Custo e Benefício ao especificar o Sensor de Nível

Você com certeza já deve ter ouvido aquele ditado “o barato sai caro”, não é mesmo?


E quando pensamos na especificação de um Sensor de Nível para algum processo, isso não é diferente.

É claro que todos querem economizar dinheiro e ao mesmo tempo garantir eficiência para os processos industriais. No caminho inverso, existem pessoas que escolhem o equipamento mais caro, acreditando que terá o melhor.


E essas duas formas de pensar nem sempre estão corretas!

Podemos tomar por exemplo dois Sensores de Nível que têm a mesma função, mas com princípios tecnológicos – e preços – diferentes.


O mais barato, que conta com partes móveis feitas de plástico, certamente funciona muito bem para medição de nível de água potável. Agora, experimente utilizá-lo na medição de nível de cal, por exemplo.


O Sensor de Nível até vai funcionar de início, mas com o aumento da coluna de cal, a flexão das partes plásticas começará a comprometer a precisão.


Além disso, esse esforço certamente irá danificá-lo rapidamente, resultando em um MTBF (Mean Time Between Failures) muito menor. Isso significa custos de manutenções frequentes, menor vida útil e necessidade de substituição rápida.


Por outro lado, um Sensor de Nível com outro princípio, sem partes móveis, com bitola adequada, imune a incrustação ou pó em suspensão, sem dúvida é excessivamente caro para medição de água potável.


Ele, porém, será perfeito para a medição da cal, uma vez que terá longa vida útil, medindo com precisão e sem necessitar de manutenções frequentes.


Se pensarmos naPirâmide de Automação, você pode estar gerando um custo enorme para o topo da Pirâmide, sem perceber que ele vem da base dela.


FONTE: INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE

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