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A “vizinhança inteligente” da Siemens

Parte da Revolução Industrial 4.0, proposta pela Siemens, passa pela ressignificação do conceito de planejamento urbano, ao trazer para o “hoje” soluções de renovação e, até mesmo, criação de áreas urbanas consideradas “do futuro”.


A tradicional empresa alemã já utiliza digital twins para fazer a simulação digital da revitalização da Siemensstadt Square, uma praça fundada em 1897, a partir da compra de um terreno pela Siemens & Halske. O projeto propõe transformar, até 2035, os 73 hectares do seu entorno em um distrito urbano de última geração, que integrará habitação, trabalho, pesquisa, sustentabilidade e mobilidade.


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Usando o metaverso digital, busca-se prever como o bairro inteligente funcionará e as formas de torná-lo mais sustentável, inclusivo e eficiente. Ao simular e testar os diferentes processos, a partir de dados do mundo real, a tecnologia também evita riscos a um investimento da ordem de R$ 17,2 bilhões (3,4 bilhões de euros) e facilita o planejamento e a implementação de edifícios inteligentes, transporte sustentável e fornecimento de energia eficiente, que estão no coração dessa transformação urbana.


“Essa combinação [entre digital e real] abrirá um mundo totalmente novo de colaboração e criará muitas oportunidades, em parte por capacitar todos para desenvolver e experimentar novas mais rápido, fácil e sem qualquer risco”, avisou Peter Körte, CTO e CSO da Siemens AG.

O novo distrito exigirá a integração entre edifícios modernos e históricos com a inclusão de hubs de inovação para inteligência artificial, eletromobilidade, Indústria 4.0 e IoT. Dos 1.000.000m² de área bruta, cerca de 420.000m² serão para escritórios modernos planejados para a Siemens e outras empresas de tecnologia, além de um espaço para 20 mil empregos adicionais.


A revitalização também prevê um campus de pesquisa de 89.000m² e a construção de 2,7 mil apartamentos, onde viverão quase 6 mil pessoas.


Tudo combinado ao fornecimento de energia e mobilidade sustentáveis, com a previsão de neutralidade de carbono, a partir da instalação de tecnologias digitais que visam rastrear, gerenciar e minimizar as emissões.


Depois de já construídos, os edifícios inteligentes farão o uso controlado e constantemente atualizado de energia renovável, gerada localmente, e funcionarão de forma acoplada com os sistemas de energia disponíveis para transportes.


“Quando desenvolvemos um novo ambiente urbano, temos que olhar para energia, prédios, transporte e produção. É isso que está sendo feito aqui na Siemensstadt Square”, defendeu Franziska Giffey, prefeita de Berlim.


FONTE: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

 
 
 

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