Em 2023, o conceito de redes 5G privadas passa a transcender os limites de uma rede puramente física, incluindo elementos como computação em nuvem, processamento de borda, uso de aplicativos e armazenamento de dados totalmente virtualizados.
O 5G agrega não só mais velocidade para a internet móvel, mas também um tempo de resposta ao envio de dados (latência) muito menor e uma capacidade mais ampla de processamento de dispositivos conectados.
A Siemens é a primeira empresa brasileira a obter a licença definitiva para operar o 5G Privativo Industrial em sua fábrica, em Jundiaí.
“Uma das principais diferenças entre o 5G e as gerações anteriores de redes celulares está em seu foco na comunicação máquina-máquina e na Internet Industrial das Coisas (IoT) que, em um cenário de aumento de demanda, torna o 5G peça fundamental desse quebra-cabeça tecnológico”, explica Pablo Fava, CEO Brasil da Siemens.
FONTE: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
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